Você já se deparou com aquelas pessoas que sempre falam sobre seus planos e sonhos, mas nunca os realizam? Ou talvez você mesmo tenha se sentido preso nesse ciclo de boas intenções que nunca se concretizam? A diferença entre as pessoas que falam e as que fazem pode ser explicada por uma combinação de fatores psicológicos, neurobiológicos e comportamentais. Neste post, vamos explorar essa diferença e como você pode dar o próximo passo em direção a um comportamento mais proativo e eficaz.

1. Pessoas que Falam: O Poder da Palavra sem Ação

Falar sobre seus sonhos, objetivos e planos pode ser inspirador e até motivador, mas muitas vezes, as palavras permanecem apenas no nível da intenção. De acordo com a psicologia, isso acontece porque a palavra é uma forma de buscar validação social sem a necessidade de ação. Quando alguém fala sobre seus planos, o cérebro já ativa áreas relacionadas ao prazer e à recompensa, criando uma sensação de realização temporária. Esse “efeito de recompensa instantânea” pode ser enganoso, pois, embora a pessoa se sinta motivada ao falar sobre seus planos, ela pode não tomar as ações necessárias para materializá-los.

Na Programação Neurolinguística (PNL), esse fenômeno é conhecido como análise sem ação, onde a mente fica presa em um loop de planejamento e conversas sem executar efetivamente. Essa sobrecarga de pensamento pode até bloquear a capacidade de agir, criando uma sensação de paralisia.

2. Pessoas que Fazem: Ação que Gera Resultados

Em contraste, as pessoas que fazem são aquelas que não ficam apenas na palavra. Elas tomam medidas concretas em direção aos seus objetivos, independentemente dos obstáculos ou desafios. Isso não significa que elas nunca falam sobre seus sonhos, mas elas compreendem que, para que algo se concretize, é necessário agir.

A neurociência mostra que a ação real ativa regiões cerebrais associadas ao aprendizado e à formação de hábitos, como o córtex pré-frontal, responsável pela tomada de decisão e pelo planejamento. Além disso, ao agir de forma consistente, o cérebro libera dopamina, criando uma sensação de recompensa que impulsiona ainda mais a motivação.

3. Como a PNL Pode Ajudar a Transformar Falar em Fazer

A PNL oferece ferramentas poderosas para transformar intenções em ações. Uma das principais técnicas é a visualização de resultados. Imagine o sucesso que você quer alcançar e sinta as emoções associadas a ele. A PNL ajuda a criar uma ancoragem mental entre essa sensação de sucesso e as ações que você precisa tomar para alcançá-lo.

Além disso, a técnica de reprogramação mental pode ser usada para substituir crenças limitantes que impedem a ação. Muitas vezes, as pessoas que falam, mas não fazem, têm medos ou dúvidas subconscientes que bloqueiam sua capacidade de agir. A PNL pode ajudar a identificar e mudar esses padrões mentais.

4. Superando a Procrastinação com a Neurociência

A procrastinação é um dos maiores vilões que impede muitas pessoas de passar de “falar” para “fazer”. A neurociência revela que procrastinamos quando sentimos que uma tarefa é muito difícil ou estressante, ativando o sistema de defesa do cérebro e provocando a sensação de aversão à tarefa.

Para combater isso, técnicas como a regra dos 5 minutos podem ser extremamente eficazes. Começar uma tarefa por apenas cinco minutos pode “enganar” o cérebro, fazendo com que ele perceba que a tarefa não é tão ameaçadora. Uma vez que a ação é iniciada, o cérebro começa a liberar dopamina, tornando o processo mais agradável e criando um ciclo positivo de ação.

5. Como Ser Mais Proativo e Menos Reativo

O segredo para se tornar uma pessoa que faz está em criar uma mentalidade de ação. Pessoas que fazem não esperam as condições perfeitas; elas começam com o que têm, ajustam o caminho à medida que avançam e aprendem ao longo do processo. A psicologia comportamental reforça a importância da prática constante para consolidar novos hábitos e superar a procrastinação.


Conclusão:

Ser uma pessoa que fala é fácil; ser uma pessoa que faz exige comprometimento, ação e uma mentalidade focada em resultados. Ao utilizar ferramentas de PNL, compreender os processos neurológicos que afetam a procrastinação e aplicar estratégias de psicologia comportamental, você pode transformar suas intenções em ações e alcançar o sucesso que sempre desejou. Lembre-se: as palavras são poderosas, mas são as ações que transformam sonhos em realidade!

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